“É ignorada a data da fundação. Foi reconstruída no reinado de D. Sebastião. Tem tres naves divididas por 12 columnas de ordem dórica.
O arco de cruzeiro, capella mor e throno são revestidos de magnífica talha dourada.
As escada do altar-mór e paredes são revestidas de bom mosaico.
Serve de jazigo a famílias illustres. Jazem ali varos membros da família Cabedo e o morgado de Setubal, Jose Antonio Benedicto de Faria e Barros, distincto pintor, fallecido em 11 de Fevereiro de 1809. É o templo mais vasto de Setubal.”
ALBINO, José Maria Rosa, Roteiro da Cidade de Setúbal, 1892
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Imagem:
FALCÃO, Isabel (coord.), João Vaz - 1859 - 1934: um pintor do Naturalismo, Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, 2005, p. 246
Santa Maria da Graça, Setúbal
Não datado (1911)
Óleo sobre tela
Assinada: Vaz (canto inferior esquerdo)
Alt.: 670mm; larg.:490mm
Lisboa, Museu do Chiado
inv. 49ª
Obra apresentada pela primeira vez na Exposição Individual (1911)
Historial: Adquirida pelo legado Valmor
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