Eu estive 15 anos empregado numa taberna em Setúbal, os meus pais trabalhavam no campo e eram da Quinta do Anko.
A máquina de café mandei-a fazer cá em Setúbal no ano que para aqui vim - há 22 anos - num funileiro que havia no Largo da Ribeira Velha - eram pai e filho.
Os azulejos são do início da casa tal como os balcões.
Nesta casa só se servem almoços porque os jantares são muito fracos. Os clientes são os habituais. Forasteiros, só aparecem um ou dois no Verão. E quando é no fim do mês até mesmo alguns dos habituais "esquecem-se"
Há 10 anos adoptei o esquema das pessoas se servirem a elas próprias, porque era tudo gente conhecida: as pessoas vão buscar os talheres, o vinho, o pão e... desenrascam-se".
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